Bloco Dagzinho Carnaval 09.

A vida nos dá o objetivo de vê-la soberanamente, como um dilema consequentemente estrondoso.
Está Razão de adorarmos o modo de vivermos, me faz no prezado momento ter uma suntuosidade de poder citar o nome de mais um convidado (a) neste blog.
O lema em que me refiro realça uma magia fabulosa de umas das grandes idoneidades de nossa Visconde do Rio Branco – MG.
Reverencio-me ao casal mais charmoso de nossa cidade, que sem sombra de dúvidas, tiveram um bloco carnavalesco neste ano em prol de seus sessenta anos de matrimônio.
Não é por acaso que estes dois conseguiram ser adorados pelos moradores desta redondeza.
Neste sábado dia vinte e três de maio de dois mil e nove, eu desejo de coração todas as felicitações do mundo para o senhor João Barreto de Mendonça e a senhora Daguimar de Melo.
Muitas das pessoas devem estar se perguntando: Que casal é este?
Digamos que eles formaram-se o Daguizinho no carnaval de 2009, através de uma surpresa de seus parentes de Ipatinga que estiveram durante as cinco noites de folia em nosso município; que por fim resolveram homenageá-los pela inerência de seis décadas.
Eu tive o privilegio de visitá-los durante esta semana, onde pude me desfrutar um pouco sobre os mesmos passando a conhecê-los de perto.
O Sr. Zizinho nasceu em 23//07/1924. Foi funcionário do correio onde se aposentou há tempos atrás.
Sua esposa dona Dagui como nós a conhecemos, nasceu em 23/03/1928.
Desta união apenas um fruto, preencheu-se o lar do nosso Zizinho do correio e Dagui, com o nascimento de seu filho Jomar de Melo Mendonça em 14/01/50.
Jomar trabalha em Ipatinga-MG terra do aço. Formou-se em Engenharia, tendo em sua bagagem um doutorado brilhante.
Conversando um pouco mais com o Sr. Zizinho, eu o ouvi dizer que o próprio freqüenta academia três vezes por semana, com um espírito de um garoto de 18 anos que carrega consigo uma predisposição tamanha, que exala um toque sutil dentre muitos que ali se vêem adjuntos a ele em uma sintonia de consonância interminável.
Façamos destas alegrias relacionadas aos mesmos, as nossas pelo simples fato de sabermos que ainda a muito de se fazer nas estradas da vida, pelo mérito de inspirarmo-nos nestas pessoas que são jovens velhos de alegria tanto por dentro, quanto por fora.
(Fábio Portella).